domingo, 25 de maio de 2014

6-"Parabéns?"

-Então?-A rapariga nada lhe respondeu. Saiu da casa de banho com o teste na mão e foi até ao seu quarto. Maria foi atrás dela. Ana parecia um pouco alterada e ainda com o teste na mão, abriu a sua mala de viagem e despejava a sua roupa do armário toda para dentro da mala.

-O que é que é estás a fazer Ana?- Perguntou Maria mas esta não lhe respondeu. Maria aproveitou Ana estar de costas para lhe tirar o teste da mão. Mas não percebia nada o que aqueles traços queriam dizer.-Podes me explicar o que quer dizer isto?

-Isso quer dizer que posso estar grávida como não.

-Então?

-Tenho de fazer uma análise ao sangue.

-Vais para Portugal?

-Sim.

-Agora?

-Já!

-E o meu irmão?

-Ele está em casa?

-Não.

-Então pronto. Eu não lhe quero estragar a vida.

-Estragar a vida?

-Sim. Ele provavelmente não quer ser pai agora.

-Sabes? Quer de certeza estar ao teu lado neste momento de incerteza e que precisas de apoio aconteça o que que acontecer.

-Quero tratar disto sozinha. E só depois falar com ele.-As roupas de Ana estavam todas na mala, mal arrumadas mas estavam.

-E já tens voo?

-Não. Quando lá chegar compro o bilhete, seja para daqui a umas horas ou para daqui a uns minutos.

-Estás a ser injusta.

-Desculpa.-Deu um beijo na bochecha da amiga e saiu do quarto. Ela seguiu-a até à porta.-Obrigada por tudo e desculpa mais uma vez.-Voltou Ana a dizer.

Saiu daquela casa e apanhou logo um táxi em direcção ao aeroporto. Seriam apenas 10 minutos de viagem.

[Slimani]
O jovem vinha de uma reunião com o seu agente e tinha novidades muito boas para contar a todos mas em especial à Ana.
Estava com um grande sorriso quando entrou em casa mas tinha a sua irmã à espera.
-Que cara é essa?-Perguntou o rapaz à irmã.

-A Ana foi-se embora! Vai atrás dela!

-Foi-se embora?-O jovem mostrou-se logo triste e desiludido, pois a sua namorada tinha prometido que iam lutar contra tudo para ficarem juntos.

-Sim. Não te posso dizer porque. Vai atrás dela, ainda a podes apanhar!- Slimani hesitou mas acabou por sair disparato de casa em direcção ao aeroporto.

[Ana]
Assim que chegou ao aeroporto dirigiu-se às bilheteiras. Por sorte, havia um voo de partia daí a 20 minutos. Comprou algo para comer e sentou-se nos bancos disponíveis antes da zona de check-in. Só quando faltavam 10 minutos é que passou essa zona. Nesse preciso momento ouviu uma voz que não lhe era nada desconhecida.
-Ana! Espera por favor!-A rapariga não queria acreditar que ouvia aquela voz. Esperava ir embora, sem pedidos de ninguém para ficar e muito menos de Slimani. Olhou para ele, deixou escapar algumas lágrimas e voltou a virar costas. Seguiu o seu caminho, deixando para trás a pessoa por quem estava apaixonada, a pessoa que lhe fez acreditar no amor, a pessoa que a fez lutar e perceber que nem sempre é tudo fácil, que é preciso lutar para ter aquilo que se quer, neste caso o amor dos dois.

...
Eram 23:15 h quando o avião aterrou no aeroporto de Lisboa. Ana tinha chorado bastante durante aquela viagem, tinha pensado muito e adormecido já no fim. Assim que recolheu a sua mala, apressou-se a apanhar um táxi para chegar a casa o mais depressa que podia. 15 minutos depois já estava a entrar em casa.
-Filha?-Perguntaram os seus pais levantando-se do sofá, assim que a viram entrar por aquela porta.

-Boa Noite! Sim sou eu, voltei!-Aproximou-se deles e cumprimentou-os, abraçando-os de seguida. Era bom para ela estar de volta a casa, ao seu espaço.

-Está tudo bem? Não avisas-te que vinhas.

-Posso falar amanhã? Agora queria ir descansar.

-Sim. Então descansa.- Despedi-me dos dois e fui para o meu quarto

No Dia Seguinte...
Ana acordou com a certeza que pouco tinha dormido. Sentia-se cansada e com a cabeça às voltas. Levantou-se sabendo que tinha uma conversa para ter com a mãe. Podia simplesmente pedir ajuda a uma amiga e esconder tudo mas não, optou por ser com a mãe que iria desabafar e pedir ajuda.
-Bom Dia Mãe!-Disse ela assim que chegou à sala onde a mãe estava a passar a ferro.

-Bom Dia filha! Queres falar agora?

-Sim. Vou só buscar um iogurte.-A rapariga foi à cozinha, voltando minutos depois. A sua mãe já tinha desligado o ferro e se sentado no sofá.

-O que é que se passa?

-Nem sei por onde começar...

-Pelo início.

-Eu sempre fui uma rapariga responsável mas depois do que vou dizer, deves ficar desiludida comigo e nunca mais confiar em mim.

-Estás a deixar-me preocupada.

-Na Argélia...eu conheci um rapaz...as coisas foram avançando e nós...

-Estás grávida Ana?

-Não sei. Fiz um teste antes de vir embora mas não era muito certo.

-Tens de fazer uma análise ao sangue.-A sua mãe levantou-se logo, pegou no telemóvel e fez uma chamada. Alguns minutos desligou a chamada e voltou a sentar-se.- marquei! Amanhã de manhã vais fazer.

-Estás desiludida não estás?

-Não é uma questão de desilusão, tu só tens 18 anos.

-Eu sei. E não sei o que vou fazer se estiver mesmo grávida.

-Acho melhor não sofreres por antecipação. E esse rapaz?

-Eu não lhe disse nada. Não queria criar  falsas expectativas e tenho medo que isto não estivesse nos planos dele.

-Estava nos teus?

-Para já não. Um dia.

-Ele só tem de assumir as responsabilidades. Um bebé não é feito só por um.

-Eu sei. Mas depois de ter certezas logo falo com ele.

. . .
O resto daquele dia custou a passar. Não iria contar a mais ninguém o que se passava, nem ao seu pai. A ele seria pior de contar, tinha até medo da sua reacção.

No Dia Seguinte...
Eram 8 horas quando acordou. Mais uma noite em que dormiu muito mal e em que a sua cabeça não conseguiu descansar com tantos medos e incertezas.
As horas durante a noite que passou sem dormir custaram a passar mas acabou por chegar a hora de Ana fazer as análises. Entrou numa pequena sala onde num instante lhe foi tirado o sangue para análise. Pensava que só saberia o resultado daí a alguns dias mas a sua mãe tinha conseguido com que se soubesse os resultados ainda naquele dia.
-Queres ir dar uma volta ou esperamos aqui?

-Quanto tempo demora?

-Uns 40 minutos.

-Esperamos aqui.-Aqueles minutos serviram para ela ficar ainda mais nervosa e receosa daquele resultado. A vida dela poderia mudar a partir deste dia. A jovem estava bastante distante e pensativa quando uma enfermeira chamou pelo seu nome, fazendo-a despertar. Caminhou atrás dela até à pequena sala novamente.

-Parabéns!-Disse a enfermeira a Ana assim que esta se sentou.

-Parabéns?- A jovem tinha percebido o porquê da enfermeira dizer aquilo mas não queria acreditar, fez a pergunta com a esperança que houvesse outra razão.

-Sim! Está grávida de precisamente 1 mês!- Todas as palavras que a médica disse a seguir, ela praticamente já não as ouviu. Na sua cabeça passavam vários cenários do que se iria passar a partir deste dia.

-Então até daqui a 1 mês!- Levantou-se e saiu. À sua espera estava ainda a sua mãe, impaciente e à espera do resultado.

-Então?

-Estou grávida.- Ana baixou a sua cabeça olhando para o chão, esperando uma reacção da mãe. Esta levantou-lhe a cabeça, reparando que a cara da filha estava repleta de lágrimas que iam caindo. Podia repreendê-la, dizer que sempre a avisou para ter cuidado mas não, abraçou-a e confortou-a.

-Calma.-Pediu a sua mãe, ao ver a filha bastante nervosa.

-Tenho medo.

-É normal.

-Quero abortar.

-Estás a dizer isso de cabeça quente. Tens de pensar.

-Não! Quero, quero quero!-A rapariga dizia aquelas palavras muito apressadamente enquanto chorava.
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E este foi o 6º Capítulo! 
Palpites para o que se passará a partir de agora na vida de Ana?

Ultimamente ando sem muita motivação para escrever e os capítulos não saem como eu quero. Mas sinto que este correu melhor e, por isso, espero que tenham gostado tal como eu amei escrevê-lo!
Fico também à espera das vossas opiniões! Criticas negativas ou positivas, comentários grandes ou pequenos..tudo é bem vindo!
E mais uma vez Obrigada a quem se mantêm aí desse lado!
Beijinhos! 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

5-"Maria...o que é que acontece neste país se... eu precisar de ir comprar um teste de gravidez?"

-Também não é preciso isto tudo!

-Desculpa!-Slimani soltou-lhe logo a mão, levando-as à sua cara, escondendo-a. Parecia ter ficado envergonhado. Ana aproximou-se dele e retirou-lhe as mãos da cara e segurou-as. -Ana eu faço este pedido por aquilo que disseste à pouco, porque quero que saibas que não queria só ir para a cama contigo mas acima de tudo porque eu gosto mesmo de ti!

-Slimani….nós estamos juntos à apenas….13 dias, já nos afastamos, tivemos hoje a manhã que tivemos e há todos os impedimentos que sabemos mas uma coisa tenho a certeza, aquilo que sinto é forte e sei que gosto muito de ti.-Ela olhava-o nos olhos, sem ainda nunca terem soltado as mãos.

-E isso quer dizer o que?

-Quer dizer que não precisavas de fazer o pedido para eu saber! Eu fui parva com aquilo que disse, foram as minhas inseguranças a falar.

-Não precisas de estar insegura. Eu gosto muito de ti e vou fazer sempre o que puder para nunca te fazer sofrer.- Ela sorriu-lhe e continuou o que estava a fazer antes de Slimani chegar à cozinha. Ele ficou pensativo, sentando-se de seguida numa cadeira da cozinha.

-Ah!-Alguns minutos depois Ana lembrou-se que se tinha esquecido do pedido do rapaz e por isso aproximou-se dele.- Eu aceito o teu namorar contigo!-Slimani parecia estar longe e não se mexeu nem respondeu!-Slimani!-Ele assustou-se, olhando logo para ela.

-Disseste alguma coisa?

-Sim!

-O que?-Ana sentou-se ao colo dele e olhou-o nos olhos.

-Eu disse que aceito o teu pedido de namoro!

-Aceitas?

-Sim!-Ela colocou as mãos na cara dele para depois unirem os seus lábios para um beijo calmo mas apaixonado.- Estavas pensativo à bocado porque?

-Porque pensei que não ias aceitar ou nem responder.

-Desculpa! Eu sou muito distraída.

-Não faz mal! O que interessa é que aceitaste! Prometo tentar fazer-te a mulher mais feliz!


-Não precisas! Já sou, basta estares ao meu lado!-Permaneceram a olhar um para o outro em silêncio, apenas trocavam alguns sorrisos e beijos curtos. Estavam nisso à alguns minutos quando uma voz vinda da porta da cozinha os assustou.

-Que é que se passa aqui?-Era Maria que fazia aquela pergunta.

-Maria que susto!-Disse Ana.

-É bem feita! Eu já vos avisei para terem mais cuidado! Que se passou no teu quarto Ana?

-No meu quarto?

-Sim! Parece que passou lá um furacão! Está tudo desarrumado e coisas no chão.

-Furacão amor!-Disse o Slimani.

-Não lhe ligues! Eu não encontrava uma coisa e tirei várias roupas e outras coisas do armário para encontrar.

-Calma! Roupas...Lençóis espalhados...vocês...

-Maria...sim foi isso.

-Eu não vou dizer nada.-Disse ela saindo da cozinha. Passado alguns segundos ouviu-se a porta de casa fechar. Ela tinha voltado a sair.

-Furacão amor? És parvo? Eu acho que ela ficou chateada comigo.

-Isso passa-lhe!

-Agora vai arrumar aquilo tudo que é para à próxima estares calado!

-Ajudas-me?

-Sim!-O Almoço estava a fazer e por isso Ana foi ajudá-lo a arrumar a confusão em que estava aquele quarto. Claro que demoraram mais do que o normal a arrumar. Depois de muita brincadeira e beijos lá arrumaram aquilo tudo para depois almoçarem.  

Depois de almoçaram estavam os dois sentados na sala descontraídos quando entram em casa os pais dele e a Maria. Por sorte não os apanharam aos beijos mas estavam muito juntos e Slimani continuava apenas de calções desde manhã.
-O que é isto?

-Desculpa pai! Desculpa mãe!-Disse Slimani.

-E tu?

-Peço desculpa também!

-Eu aceitei que viesses passar férias e ficasses na nossa casa mas isto começa a passar dos limites.

-Eu percebo! Se quiser eu posso ir embora já hoje.

-Não é preciso! Que seja a última vez.

-Prometo que sim!

Slimani foi para o seu quarto vestir-se enquanto Ana foi para o seu onde passou o resto da tarde. A noite foi de festa com mais familiares em casa visto ser o aniversário dele.

1 Mês Depois...
Tinha passado 1 Mês.30 dias em que Ana além ter conhecido a cidade toda, também aproveitou para conhecer o seu namorado melhor. Aproveitaram para namorar sempre às escondias e tudo correu bem. Maria nos primeiros dias continuava um pouco chateada com a sua amiga mas depois percebeu que não podia ir contra o amor dos dois e, por isso, em algumas vezes até ajudou o casal a não ser apanhado. Todo este perigo dava mais pica à relação dos dois.

Estava tudo a correr normalmente até que Ana não conseguiu sair de casa. Mal disposta, náuseas e até tonturas fizeram com que há já quatro dias não saísse de casa. A rapariga começava a preocupar tanto Slimani como a sua amiga. Hoje estava a ser um dia igual aos últimos dias e mal tinha almoçado.
-Estás na mesma ainda?-Perguntou a sua amiga.

-Sim.-Disse Ana super mal disposta, sentando-se no sofá.

-Devias ir ao médico!

-Devia? Mas não é aqui.

-Vais voltar para Portugal?

-Secalhar!

-Vais embora?-Perguntou Slimani, entrando na sala.

-Mais cedo ou mais tarde tinha de ir. 

-Nunca falamos disso.

-Pois não. Mas vai ter de ser. Agora, amanhã ou daqui a uns dias vai ter de ser.

-Podemos falar sobre isso?

-Agora não! Quero me ir deitar um pouco para ver se isto passa.

-Então falamos depois!

Ana seguiu para o seu quarto onde era suposto descansar ou até dormir um pouco mas não foi nada disso que aconteceu. A sua cabeça andava às voltas, pensava em várias razões para estar como estava. Passado quase uma hora surgiu-lhe mais uma dúvida, mais uma razão para estar assim. Poderia estar grávida? Era a pergunta que tinha na sua cabeça. As suas faltas de cuidado poderiam ter dado um resultado que era o que menos queria nesta altura. Levantou-se logo da cama e dirigiu-se à sala onde estava Slimani e Maria.
-Maria, podes vir ao meu quarto se faz favor?

-Posso!-Esta levantou-se e caminhou atrás de mim até ao meu quarto. Fechei a porta e sentei-me na cama.

-Maria...o que é que acontece neste país se... eu precisar de ir comprar um teste de gravidez?

-Tu?

-Sim!

-Estás grávida?

-Não sei. Ou isso ou doente.

-Do meu irmão?

-Tanta pergunta Maria. Não sei, estive com um rapaz antes de  vir para cá também.

-É normal que eu pergunte, ele é meu irmão.

-Sim, desculpa.

-Eu posso pedir a outra pessoa para comprar. 

-Fazes-me esse favor?

-Sim! Vou tratar disso. Até já!-Disse saindo do quarto.

Passado alguns minutos alguém bateu à porta. Disse para entrar e era Slimani.
-Diz!

-Podemos falar?

-Sim.-Ele fechou a porta e sentou-se na cama ao lado de Ana.

-Como é que vai ser quando fores embora?

-Não sei. Vai ser difícil.

-Eu gosto muito de ti e não quero que o nosso namoro termine.

-Nem eu mas...

-Eu tenho propostas para ir jogar na Europa, isso ajuda?

-Ajuda e muito! É mais perto! Principalmente se for Espanha ou Itália.

-E se for Portugal?

-Era melhor ainda! Mas tens alguma proposta?

-Lembraste quando fomos ao estádio?

-Sim.

-Fui para falar com o meu agente por causa de uma proposta de um clube português.

-Isso era muito bom!-Ana só conseguia sorrir.

-Mas não é nada que seja certo.-O sorriso desapareceu logo da cara da jovem.

-E até lá?

-Posso te ir visitar! E vamos falando da maneira que der. Mas também podias ficar mais uns dias.

-Não sei Sli. Eu não estou bem.

-E se isso passar nos próximos dias, ficas?

-Fico mais uns dias, sim!-Nesse preciso momento alguém bate à porta. Era Maria.

-Posso?

-Sim!

-Já voltei!

-Slimani podes sair?

-Sim mas está tudo bem?

-Sim.-Ele saiu e Maria entregou o teste a Ana que o levou até à casa de banho.

Era hora de saber se podia riscar esta hipótese das razões para andar como anda nos últimos dias.

...
Tinham passado 20 minutos desde que Maria tinha deixado Ana na casa de banho a fazer o teste e esta não dizia nada. 
-Ana estás aí ainda?-Perguntou Maria depois de bater à porta.

-Sim.

-Já fizeste?

-Sim.

-Então que é que fazes ai à tanto tempo?

-Pensar.

-Sai dai.-Ana abriu a porta, vendo logo Maria à porta.

-Então?-A rapariga nada lhe respondeu. Saiu da casa de banho com o teste na mão e foi até ao seu quarto. Maria foi atrás dela. Ana parecia um pouco alterada e ainda com o teste na mão, abriu a sua mala de viagem e despejava a sua roupa do armário toda para dentro da mala.

-O que é que é estás a fazer Ana?- Perguntou Maria mas esta não lhe respondeu. Maria aproveitou Ana estar de costas para lhe tirar o teste da mão. Mas não percebia nada o que aqueles traços queriam dizer.-Podes me explicar o que quer dizer isto?
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Olá a Todas!
E este foi mais um capítulo desta história que é uma das quais mais amo escrever!
Espero que tenham gostado e que deixem as vossas opiniões!
Beijinhos!